segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

PLANO DE AULA DA DICIPLINA DE INFORMÁTICA EDUCATIVA


ATIVIDADE: livro virtual.

PÚBLICO ALVO: crianças de 07 a 14 anos.

OBJETIVO ( OS )CONCEITUAL(AIS):

Desenvolver a leitura e a escrita

OBJETIVO( OS ) PROCEDIMENTAL(AIS ):

Manusear o microcomputador e seus periféricos

OBJETIVO (OS ) ATITUDINAL( AIS ):

Desenvolver o Gosto pela leitura e pela escrita.

CONTEÚDO: Gramática

PROCEDIMENTO E RECURSOS:

Cada aluno ou em dupla escolherá um tema

para montar um livro virtual.

O micro computador e o educador serão mediadores

dessa atividade construída.

AVALIAÇÃO:Primeiro será feito uma avaliação

do aproveitamento em grupo dessa atividade.

A atividade será avaliada pela participação

e integração do grupo em sala.

Os alunos serão avaliados pelo tema trabalhado,

pela integração de grupo, pela criatividade e

pela apresentação do conteúdo.



segunda-feira, 14 de dezembro de 2009




ASSIM É A PEDAGOGIA...
É estar disposto a amar não importa a quem!
É estar disposto a doar se não importa a quem!
É sorrir e chorar junto de "não importa a quem"










AOS COLEGAS E PROFESSORES, DA TURMA DE PEDAGOGIA DE 2009 DO TURNO DA NOITE E DA MANHÃ: AGRADEÇO A DEUS, POR ESSE SEMESTRE COM VOCÊS. VOCÊS SÃO PESSOAS MARAVILHOSAS E ABENÇOADAS POR DEUS.
TODO PEDAGOGO (A) É UMA PESSOA LINDA E MUITO ESPECIAL,POIS É ALGUÉM QUE SE PREOCUPA COM O SABER DO PRÓXIMO.
QUE DEUS CONTINUE NOS ABENÇOANDO E NOS PROTEGENDO COM O SEU MANTO SAGRADO.

domingo, 13 de dezembro de 2009




A PSICOLOGIA
E O FENÔMENO BULLYNG




O bullying na escola define-se do seguinte modo: "um aluno está a ser provocado/vitimado quando ele ou ela está exposto, repetidamente e ao longo do tempo, a acções negativas da parte de uma ou mais pessoas" (Olweus, 1993) Considera-se uma acção negativa quando alguém intencionalmente causa, ou tenta causar, danos ou mal-estar a outra pessoa. Esse repetido importunar pode ser físico, verbal, psicológico e /ou sexual.
Devido às consequências e efeitos negativos destes comportamentos para o desenvolvimento e para a saúde mental, é de extrema importância que as escolas não neguem que o problema existe e que se dissipe a noção, de pais e educadores, de que este tipo de comportamento é uma parte normal do crescimento. Isto também porque a liberdade do medo do não é suficiente para assegurar uma aprendizagem com sucesso mas é uma condição necessária para a aprendizagem eficaz.
Em Portugal, têm sido feitos vários estudos sobre a problemática do bullying. Estes envolvem aspectos como a tradução da palavra “bullying” para português”, a observação dos comportamentos de bullying nos recreios, a caracterização das vítimas, dos agressores e das vítimas-agressoras e a prevalência deste tipo de comportamentos e a sua monitorização a nível nacional.
Nas investigações com amostras nacionais representativas (Carvalhosa, Lima e Matos, 2001; Carvalhosa e Matos, 2004) verificou-se que, em 1998, 42.5% dos alunos entre os 11 e os 16 anos de idade relataram nunca se terem envolvido em comportamentos de bullying, 10.2% afirmaram serem agressores (uma vez ou mais, no último período escolar), 21.4% referiram serem vítimas (uma vez ou mais, no último período escolar) e 25.9% eram simultaneamente vítimas e agressores. Já em 2004, verificou-se que 41.3% dos alunos nunca se envolveram em comportamentos de bullying, 9.4% são agressores, 22.1% são vítimas e 27.2% são tanto vítimas como agressores. Pode-se assim concluir que em Portugal, existem taxas elevadas de comportamentos de bullying, nas escolas.
Para a vitimação e para a provocação, os comportamentos mais referenciados são o “gozar, chamar nomes, fazer troça”, “dizer mentiras, espalhar boatos”, “fazer comentários ou gestos ordinários e/ou piadas sexuais” e “excluir, deixar de fora de actividades de propósito” (Carvalhosa e Matos, 2005). Num estudo comparativo sobre a evolucão do fenómeno em Portugal, verificou-se que a frequência dos comportamentos de vitimação e de provocação, uma vez por semana ou mais, aumentaram nos últimos anos nas escolas Portuguesas (Carvalhosa e Matos, 2004). Nas escolas estes fenómenos são muitas vezes despercebidos na sua verdadeira extensão e expressão.
Ainda destacamos:
dos alunos portugueses entre os 10 e os 18 anos, 23.5% estão envolvidos em comportamentos de bullying, 2 a 3 vezes por mês ou mais, ou seja, 1 em cada 4 alunos.
os rapazes envolvem-se mais em comportamentos de bullying na escola, quer como agressores, quer como vítimas, quer com duplo envolvimento (simultaneamente agressores e vítimas);
o envolvimento em comportamentos de bullying parece ter um pico aos 13 anos, embora os mais novos (11 anos) se envolvam mais, enquanto vítimas;
nos últimos anos, verificou-se um aumento na frequência de bullying, uma vez por semana ou mais, quer em relação a provocar os outros quer em relação a ser vítima.

SUPORTE SOCIAL
O suporte social é considerado um factor protector para o envolvimento em comportamentos de bullying. Através de utilização de modelos de equações estruturais, uma análise factorial confirmatória revelou que os modelos dos 2 factores correlacionados (Suporte dos Amigos e da Família; Suporte dos Colegas e dos Professores) se ajustam aos dados (CFI de 0.95 e de 0.94) (Carvalhosa, Oddrun, Hetland, submetido a). Os resultados indicam que na escola, as vitimas e as vítimas-agressoras recebem menos suporte dos colegas e os agressores recebem menos suporte dos professores; fora da escola, as vitimas tem menos suporte dos amigos. Podemos concluir que diferentes padrões de suporte social, dentro e fora da escola, foram encontrados para as vitimas, os agressores e as vítimas-agressoras. Estes resultados podem guiar o desenvolvimento de intervenções para a prevenção do bullying.

COMPARAÇÃO INTERNACIONAL
O estudo Health Behaviour in School-aged Children (Currie, Hurrelmann, Settertobulte, Smith, & Todd, 2000), envolvendo 35 países e regiões maioritariamente europeus, aponta que cerca de 30 % dos jovens entre os 11 e os 15 anos reportam envolvimento em bullying, estando os rapazes mais envolvidos do que as raparigas, em todas as idades e que as últimas optam mais por formas de bullying indirecto como manipulação social e agressão verbal.
Como podemos ver pela observação do Gráfico, em Portugal são sempre os rapazes que mais referem serem vítimas de bullying. Comparativamente com os outros países envolvidos no estudo, os jovens Portugueses com 11 e 13 anos de idade colocam Portugal em 4º lugar no ranking da vitimização na escola.
Em relação a agredir os outros, o Gráfico revela que são também os rapazes quem mais provoca os outros nas escolas Portuguesas. Os dados dos jovens de 11 anos de Portugal quando comparado com os outros 35 países em relação a provocar os outros, pelo menos 2 ou 3 vezes por mês, nos últimos 2 meses, fazem com que ocupemos o 6º lugar no ranking do bullying na escola.
A prevalência do bullying foi investigada em 29 países (ter sido vítima e ter provocado outros), assim como as diferenças entre grupos etários e foi ainda explorada a relação entre o bullying e o Produto Interno Bruto (PIB) (Carvalhosa, Oddrun, Hetland, submetido b). A análise revelou que existe uma grande variação entre os países quando se comparou a frequência de bullying comportamentos. A percentagem de vítimas variou entre 5,8% na Suécia e 40,1% na Lituânia, bem como a percentagem de agressores variou de 3,4% em Inglaterra e 34,4% também na Lituânia. A curva em U foi encontrada em todos os grupos etários, quando o PIB e o bullying foram investigados. As novas estratégias de prevenção têm que se distinguir por um compromisso de combater as desigualdades macro-determinantes através de políticas informada por provas científicas. O envolvimento com macro-determinantes e com provas científicas apresenta um grande desafio para a comunidade científica e política.

MODELO ECOLÓGICO
De acordo com a teoria dos sistemas ecológicos (Bronfenbrenner, 1979), o desenvolvimento humano ocorre num conjunto de sobreposições de sistemas ecológicos e foca o relacionamento de um indivíduo dentro do seu contexto social. Todos estes sistemas cooperam para influenciar o que uma pessoa se torna à medida que se desenvolve.
Bronfenbrenner (1979) sugere que um indivíduo se desenvolve dentro de um contexto ou ecologia e este autor estrutura o ambiente em termos de uma série de círculos concêntricos (ver Figura), em que o círculo no centro é a pessoa rodeada por microssistemas (e.g., pessoa - família, pessoa - pares, pessoa - escolar e pessoa - comunidade). Nenhum sistema pode ser considerado um microssistema se não está em contacto directo com a pessoa por um período de tempo significativo. O próximo círculo é o mesossistema, que é um nível intermédio de influência envolvendo ligações entre dois ou mais microssistemas (e.g., a relação entre a escola e a família, a família e os vizinhos, o bairro e a escola). Em volta deste está o exossistema, que inclui as definições sociais que só afecta a pessoa indirectamente (e.g., o trabalho dos pais, as redes sociais da família). O círculo mais longe do centro é o macrossistema, que influencia a pessoa através da cultura, de normas, de estilos de vida, sistemas de crença, recursos materiais ou mudanças globais. O desenvolvimento de uma pessoa também será influenciada por mudanças temporais - o cronossistems. Este sistema incorpora a dimensão de tempo (e.g., entrada na escola, puberdade, uma morte na família).
Alterações ou conflitos em qualquer sistema terá um efeito em todos os outros sistemas. Baseado nesta teoria, o bullying é visto como um fenómeno que afecta o desenvolvimento ecológico das crianças e dos jovens.

CONCLUSÃO
Apesar de a maioria dos comportamentos de bullying ocorrerem na escola, a sua prevenção deverá centrar-se em toda a comunidade.
Todas as pessoas têm um papel importante a desempenhar: Observar de inicio quando a brincadeira passou seus limites,quando entre dois ou mais, somente um não esta gostando da "brincadeira".
Eu gostei muito do tema trabalhado com a professora Sandra em aula sobre o bullyng,pois trabalho com crianças de 06 a 14 anos que iniciam sempre o bullyng de maneira "inocente". Aprendi com ela meu posicionamento enquanto educadora, como e quando devo fazer parar. O que devo falar com o agressor e também com a vítima.
Realmente foi uma aula que me encantou muito e trará muito retorno, principalmente as crianças que estiverem sob minha responsabilidade.




TEORIA DE SKINNER

Burrhus Frederic Skinner nasceu em 20 de março de 1904 na cidade de Susquehanna na Pensilvânia. Graduou-se em Psicologia em 1930 e terminou seu doutorado em 1931. Trabalhou na Universidade de Minesota e quando ingressou em Harvard influenciou toda uma geração de estudantes. Morreu em 1990 vítima de leucemia.
No entender de John Watson (1878-1958), que cunhou o termo “Behaviorismo” em 1913, esse era o método apropriado para entrar na mente, entidade que há séculos escapa da investigação filosófica.
Skinner baseou suas teorias na análise das condutas observáveis. Dividiu o processo de aprendizagem em respostas operantes e estímulos de reforço, o que o levou a desenvolver técnicas de modificação de conduta na sala de aula.


Para mim, enquanto pedagoga em formação e educadora atuante,aproveitei muito as rodas de conversas com o grupo e com a professora Sandra ,por exemplo sobre a teoria de SKINNER,que nos mostra com sua teoria o poder da observação.Ele acredita que todo ser humano pode aprender e a se desenvolver através do estimulo de reforço ,que seria de conduta observável.

PSICOLOGIA



CRIANÇAS INVISÍVEIS
Segundo Skiner,acreditamos que todo ser humano tem como fonte de aprendizado o meio em que vive, os estimulos e os reforços que direta ou indiretamente são vistos e usados como observação ,sendo direcionado e até compreendido como aprendizado inter pessoal ,que será levado como teoria ou exemplo de vida.
No caso de Blanca,ela passou sua infância convivendo com estimulo "oculto",que foram as drogas e a doença HIV.
Mesmo não tendo acesso direto a esse estímulo, Blanca teve como resposta em sua adolescência o medo e a insegurança, que a fez se isolar do grupo escolar;chamando para sí um reforço a qual fez sentir se ainda mais distante do meio onde vivia.
Seus pais tentando protegê-la esconderam dela uma verdade a qual independente do querer deles estavam dando a Blanca como resposta em seu desenvolvimento
uma menina introvertida e de baixo estima.
OBS: Essa atividade,pedia que comparássemos o filme assistido com a teoria da aprendizagem social, do livro psicologia do desenvolvimento ,escrito por Ãngela M.Brasil Biaggio.
Esta teoria argumenta que o pensamento, o sentimento e o comportamento humano podem ser decisivamente alterados pela observação. Portanto a experiência socialmente mediada adquire um papel central dentro dessa concepção.












PEDAGOGIA SOCIAL

EDUCADOR SOCIAL
Segundo Paulo Freire,educador social é todo aquele que tem o desejo de fazer diferente com pessoas que se sentem diferentes.
É todo aquele que busca de si o melhor para oferecer ao próximo.
Ser um educador social é querer acabar com a discriminação e o preconceito. É criar laços de afectividade e selar compromissos com todos aqueles que representam a vulnerabilidade em nossa sociedade. É apostar no próximo,é incentivar e mudar o pensamento daqueles que dizem "eu não consigo" "eu não posso "eu não mereço" .
Um educador social, seja ele de rua, de SASE, de EJA ou de qualquer outra nomeclatura que venha a surgir , não vê seu aluno com olhar de "misericórdia"
mas sim com um olhar de "capacidade" "potencial" 'igualdade". É isso que motiva todo aquele que já perdeu as esperanças. É isso que trará de volta a sociedade aquele que sua baixo estima o fez se esconder.
Formação para um educador social é fundamental, mas o que o diferencia entre todos é o amor e a esperança que ele consegue desencadear nessas pessoas, que já não confiam em mais nada e em mais mingúem.
No dia 04 de Dezembro meus colegas de sala, apresentaram um trabalho sobre educador social. Eles nos mostraram com seus teóricos Paulo Freire e outros que nem todos educadores estão preparados para serem educadores sociais.
Ser educador social é mais do que ensinar,é aguçar a curiosidade de descobrirem e desvendarem o poder do saber, é ensinar com o coração e com a alma, é acreditar acima de tudo no seu próximo,é devolver aos cidadãos do bem o orgulho e a auto estima que a sociedade conseguiu destruir com as indiferença ,o preconceito e a discriminação com as pessoas em vulnerabilidade.

Eu enquanto educadora social, aposto no social e gostaria muito que todos educadores apostassem também, que as escolas levassem para as salas de aula o social. Somente assim diminuiria as diferenças, hoje tão expostas em nossa sociedade.
CURRÍCULO E CULTURA

O LEITOR

Stephen Daldry, 49 anos e inglês foi diretor de muitos espetáculos.Eram apresentados a maioria deles na casa de espetáculos “Royal Court Theatre” nos EUA, em Londres, Sthefen produziu e realizou mais de cem peças teatrais. Sua Estréia principal como ator,foi no filme “Billy Elliot”onde foi indicado ao oscar por melhor ator.
Seus filmes de sucesso foram: “As Horas” e “O Leitor”, o mesmo produzido em 2008, que se trata de uma sociedade que crê e guarda a moral, mas isto não faz parte de sua realidade.
O filme O Leitor, conta a história de um jovem de 15 anos, que é encontrado doente por uma mulher (Hanna) mais velha que o mesmo. Com muita generosidade ela o leva até sua casa em segurança; o deixando em frente à sua casa.
Depois de algum tempo, o rapaz já estando melhor de sua saúde, resolve procurá-la para agradecer-lhe pessoalmente por sua generosidade daquele dia. O que ele não esperava era que se apaixonariam e iniciariam um romance ardorozo.Ela mostrava-se sempre muito atenciosa a ele em tudo o que ele fazia e estudava, seu pedido especial a ele era que lêse livros diversos para ela.
Depois de algum tempo, inocentemente ela vai a prisão perpétua.
Michael, o rapaz apaixonado começou a enviar para a prisão fitas, onde ele gravava com sua voz a leitura dos livros pedidos por ela, para a mesma poder continuar a fazer o que mais gostava “ouvir histórias”. Hanna mesmo presa continuava mostrando interesse pelas histórias começando a pegar livros na bibliotéca, e ouvindo e copiando o que lia, acabou aprendendo a ler e a escrever por sua própria vontade e esforço. Depois de vinte anos, ela foi solta, sendo que a agente penitenciária ligou para Michael, falando que Hanna precisaria de sua ajuda para iniciar sua vida fora da prisão,sendo que ele foi o único que demostrou interesse e preocupação por ela nesses vinte anos de prisão. Ele foi a seu encontro dela e a avisou que já havia conseguido lugar para ela ficar e também trabalhar e que na outra semana a buscaria. O que nem ele e ningúem esperava é que no dia de sua soltura ela se enforcaria e deixaria uma carta para a agente penitenciária, dizendo que Maichael deveria entregar uma lata de chá com seu tesouro a uma das sobreviventes. Maichel chegando no local pedido por ela, deixou a lata para a mesma e contou a ela que Hanna era analfabeta, depois desse momento decidiram juntos a enviar o dinheiro para alguma instituição que trabalhasse com alfabetização.
Eu particularmete acredito que o filme retrata a realidade das pessoas, que não alfabetizadas acabam se sentindo-se menos na sociedade, mexendo então com sua baixa estima, não dando valor as coisas que lhes estão em volta; sentindo-se culpada e largando as melhores e únicas coisa que têm em suas vidas, se isolando e condenando-se a uma vida diferente de sua realidade, tudo por sentir se inferior aos demais.
Hanna por sentir se inferior as outras , fez com que ela mesma se condenase e fosse vista e dita culpada de algo que ela nem se quer tinha condições de ter feito; aceitando as acusações infundadas de suas colegas.
Eu, enquanto pedagoga em formação acredito que não haja idade para aprender a ler e a escrever e que se cada um “alfabetizado” apadrinhase um analfabeto, ensinando-lhe a ler e a escrever, não existiria tantas desigualdade sociais que vemos por aí.



Referência bibliográfica:
www.google.com.br/StephenDaldry/
http://epipoca.com.br/

Justificativa de minha observação na 1ª resenha.
No filme,o que me chamou muita atenção foi em Hanna ter se apaixonado e interessado-se por algúem tão mais novo que ela.
Acredito que ela tenha se visto nele, ou seja , ela viu nele o que ela gostaria de ter sido em sua idade, mas não teve oportunidade.
CURRÍCULO E CULTURA


QUEM QUER SER UM MILONÁRIO


O diretor do filme “Quem quer ser um milonário” Boyle, Danny –2008,nasceu em Manchester – Inglaterra, em 20 de outubro de 1956.
começou sua carreira em 1994, com o suspense Cova Rasa, depois desse, dirigiu diversos filmes ,como: A Praia (com Leonardo Di Capprio), o filme de mais sucesso em sua carreira que o fez ganhar as primeiras estatuetas do Oscar, foi : “Quem quer ser um milionário” concorrendo a dez oscars, tendo como vitória oito.
A diversificação de seus filmes é algo que chama atenção do público,desde suspense, drama, comédia, romântica, terror, ficção e comédia.
O filme fala da vida de um jovem de 18 anos, Jamal, que trabalha em uma empresa de telemarketing, servindo chá aos operadores. O filme é gravado na índia .
Com o desenrrolar do filme , jamal começa a recordar sua infãncia difícil que teve com seu irmão Salim e sua pretendente amada Latifa, lembrando-se sempre com muita tristeza principalmente a morte de sua mãe.Os fatos que ele recorda são diversos, como fugiram da polícia e como pegaram eles e as outras crianças ,os levaram para um abrigo, que na verdade não era um abrigo, mas sim um local onde exploravam o trabalho infantil e maltratavam as crianças das piores maneiras;vindo até a cegarem um garoto que cantava bem, para evitar que o mesmo fugisse.
Com o passar dos dias, as crianças acabaram articulando um plano o qual deu certo e acabam fugindo, mas infelismente a alegria deles não foi completa, já que a amada de Jamal não conseguiu fugir com eles.
Depois de alguns anos, Jamal e Salim voltam para encontrá-la. Descobrem que ela acabou sendo vendida pelo próprio Salim para um dono do tráfego da região e a usa como menina virgem de alto valor .
O tempo passa e as vidas dos dois irmão estão cada vez mais distantes e diferentes, já que Salim opta pela vida no crime;inclusive com apenas treze anos tirou a vida do homem,que os maltratava no abrigo ; Jamal sempre buscando ser um homem de bem.
O filme mostra Jamal , tendo suas lembranças em um programa de televisão “Quem quer ser um milonário”o qual foi candidato a concorrer a ganhar um grande prêmio. O prêmio estando próximo de Jamal ganhar, o dono do programa achou impossível algúem vindo de uma favela ter todo o conhecimento que ele demontrava, então o encaminhou para a polícia, alegando que o mesmo estava sendo desleal e agindo de má fé com o programa. Jamal para provar sua inocência, resolveu contar sua história de vida para a polícia.
Depois da prisão,sendo inocentado! ele voltou ao programa, para responder à última pergunta que valia 20milhões de rúpias.
Enquanto isso, vendo o programa na TV, na casa do traficante, seu irmão Salim decide ajudar no romance de Latifa e Jamal, entregando a ela a chave de seu carro e seu celular. O chefe do tráfico ao saber da fulga de Latifa, foi atraz de Salim, o qual o matou com vários tiros em seu peito. Salim na hora de sua morte lembrou do irmão Jamal com carinho e desejou a ele que Deus estivesse com ele naquele momento. Jamal ganhou o prêmio do programa,provando a todos a sua capacidade, independente de sua classe social. Latifa o encontrou e os dois foram felizes até quando eu não sei.
O filme por mim assistido, nos mostra a dura realidade que as classe sociais menos favorecidas passam, a descriminação e os preconceitos os quais eles são obrigados a coniverem. Jamal nos mostra que independente da classe social, temos que ter atitudes e coragem para nos integrarmos na sociedade, de maneira o qual não devemos nos intimidarmos com as dificuldades e obstáculos que venham a surgir.
O filme nos mostra o mais importante, que não precisamos ser quem e nem o quê estamos acostumados a conviver;que podemos ser quem nós queremos ser e não o que os demais ou o "óbvio"apostam no que vamos ser.



Referências bibliográficas:
www.google.com.br/quemquerserummilionário
http://blogploog.com.br/
www.adorocienma.com/diretores
http://www.cineplayers.com/






EDUCAÇÃO E GÊNERO
ILHA DAS FLORES
Ilha das flores sobre Um olhar diferenciado

O filme trazido pela professora, nos faz enquanto ser humano refletir de como anda a nossa realidade humana na sociedade Brasileira.
É um filme que retrata de uma maneira cruel e até desumana as diferenças sociais entre os seres humanos e especialmente entre as mulheres.
O que deixa mais óbvio, é que o tempo passa e as pessoas, como comprova a ciência,continuam em desenvolvimento tanto físico como psicológico;diferente dos animais, que muda de geração e continuam os mesmos, sem expectativas de mudanças. Hoje,olhando aquelas imagens humilhantes de mulheres e crianças se submetendo a se contentarem com as sobras dos homens e dos porcos; me faz pensar... Na questão de gênero e de conjuntura, muito pouco mudou na questão de direitos das mulheres de hoje, comparando-se com as de outras épocas. Pois desde que o mundo, esta sendo registrado enquanto sociedade, são “eles” “os escritores homens” que fazem da escrita um mediador histórico, colocando a mulher sempre em posição omissa a eles. E acredito que são esses “mediadores históricos” que fazem com que os seus leitores , sejam eles da biblia ou historiadores da linha do tempo, os fazem continuarem se sentindo superiores as mulheres; e as vendo como objeto de uso pessoal, considerando sua importãncia na sociedade como suas propriedades como é retratado no filme.



OBS: Eu enquanto mulher e enquanto pedagoga em formação busco a acreditar que um dia, as mulheres vão de fato em geral descobrirem o seu real valor na sociedade.Acredito que mesmo essas mulheres em situação de vulnerabilidade moradoras no ILHA DAS FLORES, venham a se desamarrar desses "hOMENS" que se auto titulam como "seus donos". A diciplina de educação e gênero esta exatamente ai para isso, para dismistificar "teorias" de superioridade em relação de gênero homem e mulher.Gosto muito da professora Simone e de sua diciplina.Ela consegue nos passar de forma clara, que por mais que ainda existam previlégios em questões de gênero, que não devemos jamais aceitar o "óbvio" e sim enquanto mulheres e cidadãs pagantes de nossos impostos, temos todos os nossos direitos "hoje" garantidos por lei, que diga-se por passagem tem quem fale que a lei da "Maria da Penha" de nada funciona, mas...com certeza esta assustando muitos "machões" "sexistas" poraí.









DIDÁTICA E MEDIAÇÃO
Dia 15 de outubro o grupo teve uma aula sobre planejamentos.
A professora Antonieta,fez com o grupo um exercicio de aprendizado. Nos entregou uma folha com o desenvolvimento de um planejamento. Nos orientou que pegássemos uma imgem, a qual ela havia trazido para o grupo. Apartir da imagem cada aluno montaria o seu planejamento
(plano de aula), seja ele diário,semanal ou mensal.
Eu escolhi imagem sobre a semana farroupilha. Apartir dai montei o meu plano de aula.
OBJETIVO(S) CONCEITUAL (AIS)
Conhecer,pesquisar e analisar as tradições gaúchas.
Objetivo (s) procedimental (ais)
Manusear,construir e confeccionar artigos ,acessórios,comidas e outros sobre a semana farroupilha.
Objetivo (s) atitudinal (ais)
Desenvolver o interesse e o orgulho pela sua tradição.
Conteúdo
Respeito, diferenças e identidade.
Procedimento(s) e recursos
Através de videos,cds,revista,jornais e materiais de pesquisas trazidas pelos alunos e professsora
o grupo montará em forma de mural e exposição teatral o conteúdo trabalhado.
Avaliação
O planejamento e os alunos serão avaliados pelo interesse do grupo nas atividades, oTrabalho em grupo, a integração e a interação do grupo e o aproveitamento do conteúdo trabalhado.
MUITO OBRIGADO PROFESSORA ANTONIETA PELA MENSAGEM QUE NOS PASSOU:
" TODO PEDAGOGO(A) TEM QUE ESTAR ANTECIPADAMENTE PLANEJADO"
E QUE AS CRIANÇAS OBSERVAM QUANDO ESTAMOS DESPREPARADOS PARA AQUELE DIA,SEMANA OU MÊS.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009




Ação solidária

Através da diciplina de prática pedagógica,com a professora Eunice Nonato, tivemos o prazer e a satisfação de participarmos de uma ação solidária em grupo no Bairro Bom Jesus.
Aprática foi feita em uma igreja metodista do Bairro.
Fomos muito bem recepcionadas pelo pastor João Emilio Antunes e pelas crianças do Bairro.
Nossa ação solidária, foi com atividades bem variadas. A turma
conseguiu levar para os pequenos ,por meio de aluguel uma cama elástica, que foi um dos tantos sucessos que o evento garantiu. Levamos Karokê, que também garantiu presença constante das crianças para cantarem e representarem. O que fez muito sucesso também foi a contação de histórias e o salaõ de beleza , entre outros.A turma de pedagogia estava bem animada. Todos sem exessão tiveram a sua participação, direta ou indiretamente.Foi oferecido as crianças como alimentação cahorro quente e suco, que foi o que eles mais aguardavam.
Acredito que essa rica experiência que a professora Eunice e a Antonieta da diciplina de didatica nos proporcionou, tenha nos servido como experiência de vida. Conseguimos nos ver enquanto seres humanos capazes e produtivos, cheios de sentimentos de amor e solidariedade, que muitas vezes nos falta tempo e oportunidade para podermos exteriorizar. Essa experiência nos mostra o quanto podemos fazer por tão pouco,o que para nós é tão pouco e para muitos é tanto.Espero que nos próximos semestres tenhamos mais oportunidades como essa,pois para mim enquanto pedagoga em formação teve um valor inexplicável.
Se todas as pessoas, principalmente as que estão em uma situação hierárquica mais favorável,como por exemploos professores, mídia e outros, usasem seu poder de fala para trabalhar o social, com certeza teríamos um mundo com índices bem menor na questão de discriminação social. E é falando e lembrando-me tambem da querida professora Simone de
pedagogia social, que apoia e esta sempre nos dando exemplos de social. Ela motiva e desafia os alunos a serem e agirem social, de maneira o qual ficamos anciosos para estarmos mais uma vez em cena como essa oportunidade que tivemos no dia de hoje.

Entrega do Prêmio Exemplo Voluntário
Comunicação Portal Social
O Instituto Voluntários em Ação, em parceria com a Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, o Sesc/SC, a Secretaria de Estado de Educação e a União dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME/SC), realizou, na noite de ontem, a entrega do 6º Prêmio Exemplo Voluntário. A cerimônia foi uma homenagem as pessoas que demonstraram seu espírito solidário por meio de ações na comunidade catarinense.Os 50 candidatos foram indicados por escolas, ONGs ou universidades de 31 cidades de SC. Todos receberam certificados, quatro foram homenageados com uma Menção Honrosa e 15 foram premiados. Entre os critérios de seleção foram considerados a mobilização do voluntário, sua dedicação e o ineditismo do trabalho que realiza. O evento foi realizado no Teatro Álvaro de Carvalho (TAC), em Florianópolis. Fonte: Diário Catarinense





Dia 03/12/2009 ,tivemos uma aula maravilhosa com a Professora Eunice, na diciplina de curriculo e cultura. Como sempre, ela adora nos surpreender, senão com suas palavras,com suas atitudes e sua forma carinhosa e social de nos passar a matéria.
Na aula anterior nos sugeriu que cada um trouxesse em uma caixa de sapatos , pertences particulares e significativos de cada um.A professora Eunice se não fosse pedagoga,acredito que seria algum tipo de terapêuta,psicóloga ou socióloga,seilá! porque ela tem o dom de fazer a gente sempre chorar.Nessa atividade, cada um, juntamente com sua dupla já estabelecida em uma atividade anterior, onde um dava as características do outro.A dupla sentou-se no chão e cada um abriu a sua caixinha para o outro e para o grupo e relacionaram seus objetos pessoais com sua experiência de vida passada e relacionada hoje no presente.
Imaginem só! foi uma choradeira e tanto!!!Cada um ao lembrar de sua história, se emocionou muito, fazendo com que o grupo também se emocionasse. Foi de fato uma aula maravilhosa e muito rica. Indispensável em nossa disciplina, pois nos faz conhecer, nos aceitar e nos entender enquanto seres humanos.
Parabens a Professora Eunice pelo carinho e pela paciência com o grupo!
Espero de coração, encontrá-la novamente como professora no semestre que vem.